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As 7 doenças de gato mais temidas pelos tutores: a última da lista é a mais grave de todas e precisa de atenção

Publicado - 29 Janeiro 2024 - 16h32

Atualizado - 11 Abril 2024 - 14h35

Ninguém gosta de ver o próprio pet doente. No entanto, quando falamos de doenças de gato mais graves, a preocupação vem em dobro. Isso porque existem alguns quadros que são considerados bem perigosos por diferentes motivos. Há o risco de zoonoses — ou seja, doenças que podem ser transmitidas para os humanos —, como também há doenças de gatos silenciosas que podem ser fatais. Veja abaixo o ranking das 7 doenças de gato mais perigosas e que precisam de muita atenção!

7) Diabetes em gatos

O gato com diabetes pode parecer um problema qualquer, mas não é tão simples assim. A diabetes mellitus é uma desordem metabólica que, se não for tratada adequadamente, pode se tornar bem prejudicial. Ela está associada a problemas na produção de insulina e pode ser desencadeada por diferentes fatores como obesidade, sedentarismo e doenças autoimunes. 

A diabetes em gatos muitas vezes é uma doença silenciosa. Porém, alguns sintomas que podem ser percebidos são o aumento de ingestão de água, aumento da micção, fraqueza, fome em excesso e hálito doce. O tratamento deve ser indicado por um veterinário, mas mudanças na alimentação e rotina do animal são indispensáveis.

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6) Esporotricose em gatos

Outra zoonose que tem chamado a atenção de muitos gateiros nos últimos tempos é a esporotricose em gatos. Causada por fungos, essa é uma doença que debilita bastante os bichanos e que pode ser transmitida para os humanos se não houver um certo cuidado. No entanto, também é uma doença de gato que tem cura e que não deve ser motivo para o abandono de animais.

Nos gatos, sintomas da esporotricose felina mais comuns são o surgimento de úlceras e feridas hemorrágicas por todo o corpo do animal. A transmissão para os humanos geralmente acontece por meio de mordidas e arranhaduras. Por isso, levar o tratamento a sério e manter o gato com esporotricose isolado são atitudes fundamentais. O tratamento costuma ser feito com antifúngicos específicos e pode durar de 1 a 3 meses.

5) Toxoplasmose em gatos

A toxoplasmose, também conhecida como a “doença de gato”, é outro quadro que causa bastante preocupação. Embora seja uma patologia que muitas vezes é assintomática nos bichanos no estágio inicial, o risco de transmissão para os humanos requer atenção. Essa é uma zoonose em que os felinos são os hospedeiros definitivos da doença, mas é importante ter em mente que eles não transmitem a toxoplasmose de forma direta.

Para “pegar” a doença dos pets, o tutor precisa ingerir fezes de gato contaminadas com o parasita. Manusear a caixa de areia sem a proteção de luvas também pode aumentar o risco de contaminação se houver qualquer suspeita de toxoplasmose em gatos. Ainda assim, no geral, os humanos ficam doentes após a ingestão de alimentos mal lavados e carne crua contaminada.

Vale dizer que nos gatos, a toxoplasmose pode apresentar alguns sintomas conforme o quadro evolui. Os sinais mais evidentes são vômitos, diarreia, febre, anorexia, tosse e dores musculares.

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4) PIF em gatos

A peritonite infecciosa felina, ou PIF felina, é uma das doenças de gato mais perigosas que existem! Essa patologia não tem cura nem tratamento específico, o que pode dificultar o prognóstico do animal e, em alguns casos, chega a ser fatal. Geralmente, os bichanos se contaminam por meio do contato com objetos, fezes e ambientes contaminados. A PIF em gatos é uma doença mais comum em animais com imunidade baixa.

Dentre os principais sintomas da PIF felina, estão febre, fraqueza, dificuldade respiratória, emagrecimento repentino e aumento do abdômen. O diagnóstico deve ser feito o quanto antes para tratar os sinais clínicos e melhorar o estado do animal, evitando infecções secundárias.

3) Insuficiência renal em gatos

Gatos renais crônicos precisam de uma série de cuidados com a saúde. O risco de qualquer falha nos rins evoluir para um quadro de insuficiência renal em gatos é muito alto. Quando isso acontece, se o animal não receber o tratamento adequado a tempo, pode ser fatal. Algumas das principais causas para a insuficiência renal felina são a baixa ingestão de água e predisposição genética. Por isso está entre as doenças de gato mais temidas pelos tutores!

Por outro lado, os sintomas de insuficiência renal mais comuns são maior ingestão hídrica, produção excessiva de urina deixando o xixi de gato bem clarinho, perda de apetite, vômitos e emagrecimento repentino.

2) FIV em gatos

A FIV felina é conhecida como a AIDS em gatos. Ela é causada pelo vírus da imunodeficiência felina e é transmitida por meio do contato com a saliva e sangue de animais contaminados. A FIV em gatos afeta diretamente o sistema imunológico do animal, e costuma ser dividida em diferentes estágios, por isso tem diferentes sintomas.

No primeiro estágio, os sintomas de FIV felina mais comuns são febre, anorexia e aumento dos linfonodos. No segundo estágio, a doença é assintomática. Já no terceiro, que é o estágio final, pode-se perceber lesões na pele, doenças secundárias e infecção generalizada. Não existe cura para a FIV, mas existem alguns cuidados que podem ser adotados para oferecer maior qualidade de vida ao pet.

1) FeLV é uma das doenças de gato mais temidas

O maior terror dos tutores é a FeLV em gatos. A doença, que também leva o nome de leucemia felina, é causada por um retrovírus que deixa o paciente bastante debilitado. Ela diminui o número de células de defesa do organismo e propicia outros quadros perigosos, como anemia aguda e linfoma. Por isso, é uma doença de gato que precisa de muita atenção. Ela pode ser transmitida pelo contato direto ou indireto com outro felino contaminado — e isso inclui o compartilhamento de objetos.

Dentre os sintomas da FeLV felina, estão o aumento de linfonodos, anemia, perda de peso, febre, gengivite e mudanças comportamentais, deixando o gato apático e prostrado. É uma doença que não tem cura, mas pode ser evitada com a criação indoor e castração de gato.

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