Cachorro

6 sinais de que seu cachorro pode ter disbiose intestinal - para ficar atento!

Publicado - 29 Setembro 2025 - 23h09

Atualizado - 29 Setembro 2025 - 23h21

Foto de Adriana Douglas - Redatora

Adriana Douglas / Redatora

Jornalista formada desde 2010 pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, sou especialista na cobertura de temas diversos, que vão de saúde a estilo de vida, passando pelo universo pet em muitas ocasiões. Os animais, inclusive, são uma das minhas grandes paixões na vida, sendo que um sonho meu é abrir um santuário de animais junto com meu irmão veterinário, onde eu possa cuidar e dar muito carinho a todo tipo de bicho.

Sou uma gateira assumida: meu primeiro gatinho, Nano, chegou em casa quando eu tinha uns 5 anos de idade. Ele foi um gato cheio de personalidade, todo branco, de olhos amarelos, que viveu quase 18 anos. Depois, vieram outros três: Neno (“sialata” muito amoroso e bonzinho), Nino (dengoso, mas meio nervosinho) e Nina (uma gata tricolor medrosa, que adora dormir dentro dos armários).

Em 2018, uma gatinha de rua resolveu “adotar” a família do meu marido e passou a morar com meus sogros. Chamada Tigrinha (por causa do seu pelo), ela é de longe a gata mais amorosa, mansa e dengosa que existe. Essa gatinha, que nasceu com o rabinho curto, teve duas ninhadas de gatinhos conosco. Dos 9 filhotes, acabei ficando com dois: Milk (um macho preto e branco rajado peludão) e Shake (uma fêmea tricolor com “luvinhas” brancas). São meus “Pururucos”, meus filhos mansinhos e dengosos.

Eu poderia passar horas falando sobre gatos e toda espécie de bicho (também já resgatei uma calopsita na rua, que virou pet do meu irmão). E é por isso mesmo que é uma grande satisfação ser colaboradora do Patas da Casa!

• Filme com animal preferido: “A Dama e o Vagabundo”
• Uma raça de cachorro: Labrador
• Uma raça de gato: Vira-lata
• A curiosidade favorita sobre cachorros: Os filhotes de cachorro normalmente choram porque sentem saudade da mãe e dos seus irmãos.
• A curiosidade favorita sobre gatos: Os gatos afofam as cobertas e os humanos por uma lembrança do que faziam quando filhotes durante a amamentação.
• Sobre o que mais gosta de escrever no universo pet: Raças de gatos e cachorros
• Um aprendizado: Os animais são excelentes companhias e parceiros fiéis para toda a vida!
• Nome de pet favorito: Meleca

A saúde intestinal é um fator muito importante para o bem-estar canino. Isso porque o intestino do cachorro não é apenas responsável pela digestão e absorção dos nutrientes. Na verdade, ele também desempenha um papel essencial na imunidade, na produção de vitaminas e até na vitalidade da pele e dos pelos do animal.

No entanto, quando há um desequilíbrio na microbiota do intestino canino, pode surgir um problema conhecido como disbiose intestinal. Essa condição prejudica o bom funcionamento do órgão e pode desencadear diversos sintomas incômodos no pet, trazendo consequências sérias se não for tratado corretamente.

Por isso, identificar a disbiose o quanto antes é fundamental para garantir qualidade de vida ao animal. Vamos entender melhor como esse quadro se desenvolve nos cães e quais são as orientações para cuidar da flora intestinal do cachorro para evitar complicações no futuro.

O que é disbiose intestinal em cães?

A disbiose intestinal ocorre quando há um desequilíbrio entre as bactérias benéficas e as bactérias nocivas que vivem no intestino do cachorro. Em condições normais, a flora intestinal funciona como uma barreira protetora, auxilia na digestão e fortalece o sistema imunológico. No entanto, fatores como uso de antibióticos, estresse, alimentação inadequada, doenças ou até mesmo por predisposição individual podem comprometer essa harmonia, abrindo espaço para distúrbios digestivos e queda na imunidade.

Quais são os sintomas de disbiose canina?

Muitas vezes, a disbiose passa despercebida, principalmente quando está nos estágios iniciais. Com o passar do tempo, os sinais vão aparecendo de forma sutil, geralmente por meio de alterações no cocô do cachorro, gases frequentes ou perda de apetite.

Porém, em alguns casos, esse quadro também pode provocar efeitos mais intensos no organismo do pet, como diarreias constantes e perda de peso. Desta forma, os principais sintomas de disbiose intestinal em cães são:

Cachorro Cocker vermelho deitado no sofá
Fique atento ao seu pet se ele apresentar diarreia frequente ou excesso de gases: pode ser sinal de disbiose intestinal!

Como tratar a disbiose intestinal em cachorro?

Ao notar qualquer um desses sintomas, é imprescindível consultar um veterinário para que ele examine o cachorro e estabeleça um diagnóstico adequado. Uma vez que a disbiose intestinal for identificada, o profissional irá orientar o melhor tratamento para o quadro, já que a condição pode ter diferentes causas e níveis de gravidade.

As recomendações mais comuns incluem ajustes na alimentação do animal, priorizando rações de alta qualidade ou dietas naturais balanceadas, capazes de oferecer os nutrientes corretos para o equilíbrio do organismo. O uso de probióticos e prebióticos também costuma ser indicado, pois ajuda a restaurar a flora intestinal saudável e a melhorar o funcionamento digestivo.

Além disso, a hidratação é um ponto crucial, especialmente quando o cachorro apresenta episódios de diarreia. Em algumas situações, pode ser preciso ainda suspender ou substituir medicamentos que estejam prejudicando a microbiota – mas isso só deve ser feito com orientação profissional.

O que fazer para melhorar a flora intestinal do cachorro?

Manter a flora intestinal equilibrada é a melhor forma de prevenir a disbiose e garantir que o organismo do cão funcione bem. Para isso, a alimentação desempenha papel fundamental: dietas ricas em fibras e nutrientes de qualidade ajudam a sustentar as bactérias benéficas do intestino. Nesse sentido, também é importante evitar mudanças bruscas de ração, já que a troca repentina pode desestabilizar a microbiota e causar desconfortos digestivos.

Além da dieta, fatores externos também influenciam a saúde intestinal. Reduzir o estresse do animal, promover uma rotina estável e realizar consultas periódicas com o veterinário são medidas essenciais para preservar o bem-estar do pet e prevenir complicações relacionadas à disbiose.

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