Ao observar um gato com espasmos musculares frequentes, é importante ligar o alerta para a hiperestesia felina. Esse é o sinal mais comum da doença. Quando acontece de forma recorrente, o mais indicado é que o gatinho seja levado para uma consulta. O diagnóstico da hiperestesia felina é feito com exames laboratoriais.

2) Gato nervoso: síndrome pode se manifestar com alterações comportamentais

Se o tutor observa o gato se tremendo, logo pode pensar que existe alguma coisa errada. No entanto, existem outros sinais de nervosismo que podem estar associados a hiperestesia felina. O ideal é ficar de olho em qualquer alteração comportamental do bichano. É normal que o gato com espasmos, quando salta de repente e morde o dorso chame muita atenção. Porém, outros comportamentos, como conduta agressiva, rosnados e chiados também são sinais de nervosismo que podem estar associados à doença.

3) Hiperestesia felina: lambedura excessiva pode indicar o problema

Como dito anteriormente, a hiperestesia em gatos também pode estar ligada a uma causa dermatológica. Normalmente a lambedura se manifesta na cauda, lombar e região anal. A pele ressecada também é um sintoma comum. Apesar de ser uma doença rara, a hiperestesia felina costuma ter mais incidência em raças como Abissínio, Himalaia e Birmanês.

4) Miados não usuais faz parte dos sintomas de hiperestesia felina

A vocalização excessiva é outra mudança comportamental que pode ser um sinal de hiperestesia felina. Nos bichanos mais silenciosos, esse sintoma é mais fácil de ser percebido na rotina. No entanto, os gateiros devem estar sempre ligados aos miados dos pets. Entender a comunicação e a maneira como eles se expressam é um fator importante para convivência, principalmente quando eles estão passando por problemas. Os gatos são profissionais em esconder quando precisam de ajuda, por isso qualquer pequena mudança deve ser levada em consideração pelo tutor.

Redação: Hyago Bandeira