A coleira peitoral é uma das escolhas mais populares para os cachorros. Ela é indicada para o passeio com cães de todos os portes e tamanhos, principalmente aqueles de focinho curto - como o Pug, Shih Tzu e Buldogue Francês. A principal vantagem do modelo é a segurança que proporciona durante o passeio, já que envolve o dorso e grande parte do abdome do cachorro - dificultando assim uma possível fuga. Mas, para manter o conforto e a segurança do seu peludinho, é necessário trocar a coleira peitoral para cachorro periodicamente. Você sabe quando fazer isso e como decidir se já está na hora de comprar uma nova coleira? O Patas da Casa te ajuda a decidir o momento ideal para isso. Confira 3 fatores que podem ser determinantes para adquirir um novo peitoral de cachorro e deixar o atual de lado.

1. Se o seu pet cresceu e o peitoral para cães não cabe mais

Quem adotou um filhote e opta pela coleira peitoral sabe que, em pouco tempo, pode ser necessário trocar o acessório por um maior, que se adeque melhor ao novo tamanho do animal. Isso pode acontecer algumas vezes até o seu cachorro chegar na fase adulta e parar de crescer. Por isso, é importante checar com frequência se o peitoral não está apertando o cãozinho.

A dica é colocar dois dedos entre a coleira e o corpo do animal. Se os seus dedos ficarem muito apertados, é um sinal de que está na hora de adquirir um novo peitoral. Já se tiver uma pequena folguinha entre os seus dedos e a coleira, ela ainda está no tamanho adequado para o seu peludinho. Também vale ficar atento se a coleira está folgada demais (e não é possível ajustar ao corpo do animal). Neste caso, os riscos do animal se soltar durante o passeio aumentam.


Fique atento ao estado da coleira peitoral para garantir a segurança do seu cachorro
Fique atento ao estado da coleira peitoral para garantir a segurança do seu cachorro

2. Se a coleira peitoral está desgastada e comprometendo a segurança do cachorro

Cães mais agitados tem o hábito de morder a coleira peitoral. É claro que essa não é uma boa ideia, já que pode danificar o material e diminuir a segurança na hora dos passeios - principalmente se o seu amigo de quatro patas costuma puxar a coleira. Quem tem peludinhos que costumam gastar a energia mordendo ou roendo objetos precisa ficar atento ao estado das coleiras. 

Se você observar que o hábito do cachorro de morder o peitoral está danificando a coleira, troque o acessório por um novo e mantenha-o guardado em um local fora do alcance do animal. O mesmo vale ao usar uma coleira peitoral muito antiga, que também pode deixar o seu cão em risco. Com o tempo de uso, o material fica mais frágil e pode arrebentar. Por isso, sempre dê uma olhada no estado geral das costuras e travas de segurança para não correr o risco.

3. Se o seu cão já é idoso e/ou tem a pele sensível

Muitas pessoas não ficam atentas a esse fator, mas a pele dos cães idosos é mais sensível que a dos animais mais jovens. Por isso, é preciso ter alguns cuidados especiais com os cachorros velhinhos, inclusive na frequência de troca das coleiras. O indicado é comprar um novo peitoral uma vez ao ano, trocando o modelo antigo por um produto novo, que tem menos chance de machucar o animal. Algumas vezes, mesmo trocando a coleira peitoral, o cachorro pode continuar tendo feridas ou reações alérgicas no corpo. Nesse caso, vale a pena considerar a troca do modelo de coleira usada. Além disso, não deixe de procurar um veterinário para investigar a origem das lesões na pele. 

Se o seu animal possui alguma doença de pele, é preciso também ficar atento ao material da coleira peitoral. As trocas podem se tornar mais frequentes nesse caso. 

Redação: Gabrielle Nunes

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