Adotar um cachorro pode ser uma verdadeira caixinha de surpresas! Afinal, cada raça tem as suas próprias particularidades no que se refere a aparência, cuidados especiais e, principalmente, temperamento. Por isso, na hora de escolher um novo membro para a família, vale a pena direcionar a escolha da raça de acordo com o que você espera do pet. Se você busca encontrar um companheiro para todas as horas e um verdadeiro guardião para a casa, o ideal é apostar em um bichinho bastante corajoso. Muitas pessoas se enganam ao deduzir que a bravura de um cachorro é sinônimo de porte grande e, por isso, acabam desistindo da ideia. Porém, isso está longe de ser uma verdade! Se identificou com o dilema? Então, confira essa listinha de 7 cachorros pequenos e cheios de valentia!
1) Yorkshire Terrier

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Como o gato reconhece seu dono? Descubra esse e outros comportamentos da relação de um felino com o tutor
A companhia dos felinos é uma delícia, mas tem lá seus desafios, principalmente na hora de tentar entender a linguagem dos gatos. Por serem mais reservados, muitos tutores ficam na dúvida se esses animais realmente apreciam a presença dos humanos, se perguntando como os gatos nos veem. Será que eles são capazes de nos entender? Como o gato reconhece seu dono? Como saber se eles gostam da gente? Para tentar desvendar de uma vez por todas alguns dos comportamentos do gato em relação ao seu tutor, preparamos uma matéria bem especial. Vem com a gente e saiba mais sobre o assunto!

Comportamento felino: por que os gatos pedem comida mesmo com o pote cheio de ração?
Não é segredo para ninguém que os gatos são muito exigentes com alimentação e higiene. E um hábito muito comum observado por todo gateiro é o gato pedindo comida mesmo quando o pote de ração está cheio: eles manifestam a insatisfação com a comida “velha” com muitos miados para chamar a atenção do tutor. Esse é mais um curioso comportamento felino com muitas explicações coerentes por trás.

As 7 raças de cachorro que mais precisam gastar energia
Manter a frequência de passeios no dia a dia do seu amigo de quatro patas é algo necessário para todas as raças de cachorro. Além dos benefícios que a socialização desses momentos traz, para muitos animais, essa caminhada é atividade física suficiente para o gasto de energia diário. Raças mais preguiçosas, que só devem se movimentar para manter a saúde, não precisam de muito tempo dedicado a essa área, mas nem todas são assim: para equilibrar, existem algumas raças de cachorro têm energia de sobra. Pensando no bem da saúde do seu animal e buscando evitar que ele desconte essa disposição acumulada em outras partes da casa, nós separamos algumas raças que precisam de agitação para ficar bem no dia a dia. Dá uma olhada!

Mordida de gato: 6 coisas que motivam esse comportamento nos felinos (e como evitar!)
Os felinos não são muito associados com o ato de morder. Diferente dos cachorros, o comportamento é bem menos frequente nos felinos. É justamente por isso que muita gente acaba ignorando as mordidas por subestimar a força do animal e achar que não vai machucar. A mordida de gato não só pode ocorrer por muitos motivos, como também podem causar acidentes. Geralmente, os gatos dão alguns sinais que antecipam a mordida e é importante que você aprenda a reconhecê-los, assim como também entender as razões que levam o felino a ter essa atitude. Preparamos uma matéria completa sobre o assunto, então chega mais e vem entender porque os gatos mordem!
Como todo bom terrier, o Yorkshire é um cão ativo, enérgico e muito corajoso. Embora seja pequenininho, o cachorro não parece ter medo de nada e encara de peito aberto qualquer desafio que apareça pelo caminho! O bichinho é bastante determinado e se comporta como um verdadeiro guardião da família. Dono de uma vivacidade de dar inveja em muita gente grande, o Yorkshire também é um ótimo explorador. O animal não pensa duas vezes antes de percorrer todos os cômodos da casa e adora descobrir cantinhos novos. Os pets estão sempre em alerta e, como se não fossem cientes da própria estatura, não hesitam em encarar possíveis ameaças.
2) Lulu da Pomerânia

Alguns cachorrinhos têm medo ou ficam nervosos antes de passear com os tutores na rua. Esse definitivamente não é o caso do Lulu da Pomerânia! O cão é extremamente ativo e corajoso, o que explica sua euforia ao perceber que está na hora de dar uma voltinha fora de casa. Toda essa disposição precisa ser controlada pelo dono para que não se transforme em um comportamento desagradável, com sinais de estresse ou atitudes agressivas.
Os cachorros da raça Lulu da Pomerânia também não tem medo de conviver com outros animais de sexo e porte diferentes. Muito pelo contrário! Por ser um pet bastante dinâmico, o lulu costuma se dar bem com cachorros maiores. Afinal, cães grandes tendem a aguentar o ritmo agitado do pequenininho cheio de energia. Por estar sempre alerta, o pet costuma não fazer questão de economizar nos latidos, mas, em contrapartida, é geralmente bem dócil e carinhoso.
3) Lhasa Apso

O Lhasa Apso é mais uma prova de que tamanho não é documento. O cachorro, que pode chegar a medir apenas 29cm de altura, está sempre pronto para enfrentar qualquer perigo! Principalmente, se o bem-estar de seus humanos preferidos estiver em jogo. As possíveis ameaças aos seus tutores são, inclusive, um dos principais motivos pelos quais o cãozinho pode acabar exagerando no barulho. Muito confiante e destemido, coragem é o que não vai faltar entre os cachorrinhos da raça Lhasa Apso!
4) Pinscher

É bem provável que você já tenha visto um Pinscher colocar a maior moral e intimidar um outro cachorro de porte maior. Pois é, a natureza sabe exatamente o que faz! O animal é conhecido por sua personalidade repleta de coragem e ousadia. Justamente por esse caráter destemido do cachorro, é necessário ter muito cuidado durante os passeios com o pet. Afinal, nada impede que o bichinho encrenque com algum outro pet ou simplesmente decida invadir uma rua cheia de carros.
Os donos de cães da raça Pinscher precisam ser firmes e mostrar quem é que manda em casa. É sério isso, viu? Se der mole, o animalzinho vai pintar e bordar com a sua família. Por outro lado, mesmo que sejam bastante teimosos, os pinschers também possuem uma lealdade invejável. Inclusive, essa é uma das características responsáveis por transformar o cachorro em um ótimo guardião (ou mini guardião). O cachorro dessa raça tende a ser desconfiado e estar sempre alerta, mais uma prova de toda sua coragem. Afinal, não é nada fácil sustentar um temperamento tão explosivo!
5) Maltês

A aparência calma e gentil do Maltês pode disfarçar sua coragem e bravura. O peludinho não tem o costume de temer a presença de outros cães. Muito pelo contrário! É melhor ficar de olho no pet para que o ele não saia por aí arrumando confusão com cachorros maiores. A parte ruim dessa valentia toda fica por conta do barulho. Infelizmente, o maltês não contém os latidos quando vê a necessidade de se impor, mas acaba funcionando como um ótimo alarme contra a presença de estranhos e possíveis invasores.
6) Chihuahua

A carinha fofa do Chihuahua pode enganar muita gente! No entanto, quem avisa, amigo é: a aparência encantadora do bichinho não deve ser encarada como sinônimo de fragilidade. A raça é muito inteligente, ativa e corajosa, com atitudes que poderiam ser consideradas perigosas em um animal de porte maior.
Sabe aquele cachorro que não tem consciência do próprio tamanho? É o Chihuahua! O pet não vai vacilar antes de desafiar alguém, tanto pessoas como outros cachorros. O cãozinho é muito devoto aos donos e, com um treinamento adequado, pode assumir uma postura mais obediente e tranquila. Inteligência para aprender é o que não falta!
7) Schnauzer miniatura

O instinto corajoso e desbravador do Schnauzer miniatura torna comuns cenas de interação entre o cachorrinho e outros animais maiores. O importante para os cachorros dessa raça é brincar e se divertir, não se importando com o tamanho do coleguinha em questão. Sempre vigilante e destemido, o Schnauzer é extremamente ativo. Vale ressaltar que as brincadeiras devem ser feitas com cuidado! Sua personalidade protetora pode acabar fazendo com que o pet reaja mal a atividades mais "brutas".
Redação: Dóris Marinho
