Cachorro

Comedouro para cachorro: veja o ranking do melhor tipo ao menos indicado

Publicado - 07 Setembro 2025 - 19h34

Atualizado - 07 Setembro 2025 - 19h46

Foto de Adriana Douglas - Redatora

Adriana Douglas / Redatora

Jornalista formada desde 2010 pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, sou especialista na cobertura de temas diversos, que vão de saúde a estilo de vida, passando pelo universo pet em muitas ocasiões. Os animais, inclusive, são uma das minhas grandes paixões na vida, sendo que um sonho meu é abrir um santuário de animais junto com meu irmão veterinário, onde eu possa cuidar e dar muito carinho a todo tipo de bicho.

Sou uma gateira assumida: meu primeiro gatinho, Nano, chegou em casa quando eu tinha uns 5 anos de idade. Ele foi um gato cheio de personalidade, todo branco, de olhos amarelos, que viveu quase 18 anos. Depois, vieram outros três: Neno (“sialata” muito amoroso e bonzinho), Nino (dengoso, mas meio nervosinho) e Nina (uma gata tricolor medrosa, que adora dormir dentro dos armários).

Em 2018, uma gatinha de rua resolveu “adotar” a família do meu marido e passou a morar com meus sogros. Chamada Tigrinha (por causa do seu pelo), ela é de longe a gata mais amorosa, mansa e dengosa que existe. Essa gatinha, que nasceu com o rabinho curto, teve duas ninhadas de gatinhos conosco. Dos 9 filhotes, acabei ficando com dois: Milk (um macho preto e branco rajado peludão) e Shake (uma fêmea tricolor com “luvinhas” brancas). São meus “Pururucos”, meus filhos mansinhos e dengosos.

Eu poderia passar horas falando sobre gatos e toda espécie de bicho (também já resgatei uma calopsita na rua, que virou pet do meu irmão). E é por isso mesmo que é uma grande satisfação ser colaboradora do Patas da Casa!

• Filme com animal preferido: “A Dama e o Vagabundo”
• Uma raça de cachorro: Labrador
• Uma raça de gato: Vira-lata
• A curiosidade favorita sobre cachorros: Os filhotes de cachorro normalmente choram porque sentem saudade da mãe e dos seus irmãos.
• A curiosidade favorita sobre gatos: Os gatos afofam as cobertas e os humanos por uma lembrança do que faziam quando filhotes durante a amamentação.
• Sobre o que mais gosta de escrever no universo pet: Raças de gatos e cachorros
• Um aprendizado: Os animais são excelentes companhias e parceiros fiéis para toda a vida!
• Nome de pet favorito: Meleca

Escolher um comedouro para cachorro pode parecer uma tarefa simples e banal, mas a verdade é que o tipo de tigela faz toda a diferença na saúde, na digestão e até no comportamento do seu pet.

Hoje em dia, há uma grande variedade de modelos no mercado, cada um pensado para atender diferentes necessidades. Só que um detalhe que nem todo mundo leva em consideração na hora da compra é o material do qual o potinho é feito.

Enquanto alguns podem oferecer riscos ao animal, outros são mais seguros (e um deles é considerado o melhor de todos pelos veterinários). Para te ajudar nessa escolha, montamos um ranking dos materiais dos potes para você saber qual deles é mais apropriado para o bem-estar do seu cãozinho.

Ranking de comedouros para cachorro: do melhor ao pior (por material)

1) Comedouro de inox: o campeão em praticidade e higiene

Bulldog em frente ao pote de comida
Pote de inox é durável, higiênico e não oferece riscos ao pet

O comedouro para cachorro feito em inox é considerado o mais indicado pela maioria dos veterinários. Ele é resistente, durável, fácil de limpar e não acumula cheiro ou resíduos de alimentos. Outro ponto positivo é que ele não solta substâncias nocivas e dificilmente cria arranhões que possam acumular bactérias. Uma das únicas desvantagens desse modelo é que ele pode deslizar no chão, mas isso se resolve com modelos antiderrapantes.

2) Comedouro de cerâmica: ótimo para cães mais calmos

Filhote de Golde Retriever comendo em pote
Potes de cerâmica são fáceis de limpar e não retêm odores, mas podem quebrar com certa facilidade

O comedouro para cachorro de cerâmica é bonito e pesado, o que evita que o pet arraste o pote pela casa. É fácil de higienizar, não retém odores e não altera o sabor da comida. Porém, é menos resistente: pode trincar ou quebrar com certa facilidade. Além disso, pode ser mais caro que os outros.

3) Comedouro de alumínio: leve e barato, mas menos seguro

Cachorro comendo em pote de comida na grama
Apesar de barato, o pote de alumínio pode se deteriorar e até soltar partículas com o tempo

Esse tipo de comedouro para cachorro é bastante comum, mas não é o mais indicado a longo prazo. Apesar de ser barato e leve, o alumínio pode amassar, riscar e até soltar partículas com o tempo, ou seja, não é tão durável. Ele também costuma acumular mais cheiro de ração, o que não é nada agradável para os animais.

4) Comedouro de plástico: o menos indicado

Cachorro Salsicha comendo em pote azul
Muito comum, o pote de plástico é o que mais oferece riscos aos cães

O comedouro para cachorro de plástico é o mais barato, mas também o menos recomendado. Ele risca com facilidade, acumulando restos de comida e bactérias, o que pode favorecer mau cheiro e causar problemas de saúde, como diarreias.

Além disso, alguns plásticos de baixa qualidade podem liberar substâncias nocivas. Portanto, mesmo estando disponível em uma grande variedade de cores e formatos, esse tipo não deve ser utilizado, pois é pouco higiênico, menos durável e oferece riscos ao animal.

Tipos mais populares de comedouro para cachorro

Além do material, ao comprar um comedouro para cachorro, você também irá encontrar diversos formatos de recipientes que atendem necessidades distintas. Vamos conhecer os mais populares e suas características, para você entender qual pode ser melhor para o seu cão:

Comedouro lento para cachorro: ideal para cães de médio e grande porte que comem rápido demais. Ele possui relevos e divisórias internas que fazem o pet se esforçar um pouco mais para alcançar a ração, diminuindo o risco de engasgos, vômitos e torção gástrica.

Comedouro automático para cachorro: perfeito para quem tem rotina corrida e cães que precisam de refeições bem controladas. Ele libera uma quantidade certa de ração em horários programados ou conforme o animal consome, garantindo que o pet nunca fique sem comida.

Comedouro alto para cachorro: indicado para cães médios e grandes ou com problemas articulares e digestivos. Por ser elevado, esse pote evita que o pet se curve demais, o que ajuda na postura e pode facilitar a digestão, trazendo mais conforto durante a refeição.

Comedouro tradicional: é o potinho mais comum, que atende a maioria dos pets, especialmente os pequenos e médios. Ele cumpre bem o papel de armazenar a ração, mas não oferece benefícios extras como os modelos acima. A dica é dar preferência aos de inox ou cerâmica, que são mais higiênicos e duráveis do que os de plástico.

Cada modelo tem vantagens e desvantagens. No fim das contas, o melhor comedouro para cachorro será aquele que une material seguro e tipo adequado ao perfil do seu pet. Assim, você garante mais saúde, praticidade e bem-estar no dia a dia.

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