A rinotraqueíte felina é uma doença que, apesar de ser considerada comum, ainda causa muitas dúvidas nos tutores. A doença pode causar sintomas como tosse, espirros e secreção nasal. No entanto, é altamente contagiosa e pode evoluir para quadros mais graves se não receber a atenção devida. Apesar dessas características, a doença é tratável e não deixa sequelas no bichano - além disso, as formas graves podem ser prevenidas com a vacinação. A seguir, reunimos 8 fatos sobre a rinotraqueíte felina para esclarecer todas as dúvidas sobre a doença!

1. Rinotraqueíte felina possui mais de um agente causador

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Por ter alguns sintomas semelhantes a uma gripe em humanos, a rinotraqueíte em gatos é frequentemente chamada de gripe felina por ser parecida com a gripe humana. Essa não é a denominação adequada para a doença, já que os agentes A doença pode afetar animais de todas as idades, sendo uma patologia com mais de um agente causador. Sendo eles: o herpesvírus felino, calicivírus felino e a bactéria Chlamydophila felis. Os três transmissores causam sintomas similares embora agem de forma distinta no organismo dos gatos.

3. A rinotraqueíte em felinos é uma doença altamente contagiosa

A contaminação da rinotraqueíte em gatos se dá através da saliva, corrimento nasal e ocular de um bichano doente com um saudável. O hábito dos gatos de se lamberem aumentam os riscos da contaminação. Além disso, o compartilhamento de caminhas para gatos, comedouros e bebedouros é uma grande forma de contágio da enfermidade.

4. Sintomas da rinotraqueíte em gatos são semelhantes com o de resfriado em humanos

Como dito acima, a rinotraqueíte é muitas vezes chamada de gripe felina por conta dos sintomas semelhantes à doença nos humanos. O fato da enfermidade ser muitas vezes chamada assim não é à toa, afinal de contas seus principais sintomas são: secreção nasal, espirros, conjuntivite, apatia, febre e falta de apetite.  


Fique atento! Gato espirrando pode ser rinotraqueíte
Fique atento! Gato espirrando pode ser rinotraqueíte

5. Acompanhamento veterinário é imprescindível para tratar a rinotraqueíte felina

O maior motivo para que o nome gripe felina não seja adequado para se chamar a doença é que ao ter uma gripe não necessariamente você terá que se consultar com um profissional. Mas no caso da rinotraqueíte em felinos, o acompanhamento de um médico veterinário é imprescindível. Por isso, caso perceba algum sinal de que seu gato esteja com a doença, procure um profissional de confiança.

6. Diagnóstico da rinotraqueíte felina pode precisar de teste laboratorial

Para identificar a rinotraqueíte felina, o veterinário vai analisar os sintomas e o histórico de saúde do animal. Em alguns casos, o profissional pode requisitar um teste PCR, que identifica o DNA do agente causador no organismo do gato. Esse teste faz uma conclusão mais precisa da situação, mas nem sempre é necessário.

7. Rinotraqueíte felina: tratamento não é complicado

Apesar de ser uma enfermidade perigosa, o tratamento para que o gato se recupere não é muito complexo. O tratamento é focado na hidratação correta do gato, o que ajudará o corpo a se recuperar. Além disso, o gato precisará ter uma boa nutrição para elevar sua imunidade, em alguns casos o profissional poderá indicar algum suplemento alimentício. A administração de antibióticos é outro método normalmente utilizado no tratamento da rinotraqueíte em gatos, mas só deve ser feita quando indicada pelo veterinário.

8. Vacinar o gato é a melhor maneira de prevenir rinotraqueíte

Qual a melhor forma de prevenir a rinotraqueíte? Gato com a vacina atualizada é a resposta. A vacinação muitas vezes pode não impedir que o gato contraia a doença, mas deixa o bichano mais forte para combater os agentes, levando ele a apresentar somente sintomas mais leves. Além disso, a imunização evita a disseminação dos agentes causadores da doença e a contaminação de outros gatos.

Redação: Hyago Bandeira