Adotar um gato pode ser um momento transformador na vida de qualquer um, já que os felinos são excelentes companhias. Ainda que os gatos sejam, em geral, muito independentes, quem trabalha fora de casa pode acabar sentindo que o pet está ficando muito tempo sozinho, o que pode deixá-lo abatido e/ou estressado. Trazer outro gato para casa pode aumentar exponencialmente a sua diversão em casa e, de quebra, dar uma companhia para o seu gato brincar e trocar carinhos. Confira quatro vantagens de ter mais de um gato em casa e saiba como garantir a boa convivência entre eles!

Boa convivência é conquistada com paciência e apresentação gradual dos gatos

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Gatos são animais territoriais e, por isso, a apresentação a outro indivíduo pode ser um processo longo e até mesmo complicado. Por isso, é preciso apresentar os gatos de forma gradual, tendo bastante paciência com os resultados. “Nos primeiros dias, minha gata ficou bem irritada com a situação, inclusive com os humanos da casa”, afirma Carolina Bernardo, dona dos gatinhos Agostinho e Ricota. “O importante é seguir no ritmo do gato residente. Ele é o dono da casa, ele precisa confiar no novo morador para que a convivência seja aceita”.

Para aumentar as chances de uma boa convivência, é importante dividir a apresentação dos gatos em fases. A primeira delas é a separação total, com o gato novo isolado fisicamente do outro, mas dentro da casa. Algumas ações podem ajudar nessa fase, como deixar um pano com cada gato e, eventualmente trocá-los, para que eles se acostumem com o cheiro. Quando o gato residente começar a se sentir mais calmo, é hora de começar o contato visual, com o gato novo dentro da caixa transportadora, por exemplo, para que eles se “conheçam”.

O passo final, quando já começa a existir uma tranquilidade na convivência, é a convivência plena. Nessa fase, é importante que o dono preste atenção para medir possíveis situações estressantes, para separar os animais. O processo pode demorar, mas é importante ter paciência e saber que, caso não dê certo de primeira, é possível retornar aos passos anteriores e tentar outra vez.


Agostinho e Ricota, dois gatinhos que agora são inseparáveis!
Agostinho e Ricota, dois gatinhos que agora são inseparáveis!

1. Ter um amigo felino ajuda seu gato a se exercitar mais

Gatos, especialmente aqueles que foram castrados, tendem a ganhar peso, o que pode ser problemático para a saúde do felino. Ainda que seja ideal ter pela casa brinquedos e outros objetos que incentivam a prática de atividades físicas, nada como a companhia de outro gato para animar as brincadeiras e a correria pela casa.

2. Outro gato ajuda na socialização dos pets

Gatos tendem a ser animais bem independentes, mas eles também precisam de carinho e atenção. A socialização com outro felino pode ajudar a conter comportamentos problemáticos de gatos que vivem sozinhos, já que, mesmo que você esteja dormindo, eles vão ter companhia para brincadeiras e para trocar carinho. “Eles são inseparáveis! Passado o estranhamento inicial, a Ricota praticamente adotou o Agostinho como irmão mais velho mesmo, está sempre cuidando dele”, conta Carolina. “Eles dormem juntos, brincam o tempo todo. É lindo de ver!”.

3. A convivência harmônica com outro gato ajuda na higiene dos felinos

Os felinos têm a reputação (merecida!) de serem muito higiênicos, já que fazem suas necessidades na caixinha de areia e passam o dia tomando banho. No entanto, mesmo o gato mais articulado não vai conseguir lamber adequadamente algumas áreas inacessíveis, como a nuca, as orelhas e até mesmo o rosto. Ter outro amigo felino para dividir a tarefa do banho pode ajudar a deixar os pets bem arrumadinhos e limpos.

4. Ter mais de um gato em casa pode te deixar mais aliviado em sua rotina

Quem é dono de pet sabe a aflição que é deixá-lo sozinho em casa quando vai trabalhar. Por isso, quando gato tem companhia, é possível relaxar e se concentrar nas tarefas ou até mesmo sair para se divertir sem tanto “peso na consciência”. “Eu trabalho muitas horas e tenho muitos compromissos ao longo da semana, o que me faz ficar muito tempo fora de casa”, completa Carolina. “Deixar a Ricotinha 100% sozinha era um peso pra mim - eu me privava de fazer coisas porque achava que ela estaria deprimida e sozinha. Decidi adotar um novo gato para que ela pudesse ter uma companhia e para que eu pudesse ficar mais tranquila ao longo do dia”.

Redação: Gerhard Brêda