Os petiscos para gatos são uma opção saborosa e nutritiva para fugir da tradicional dieta felina em momentos mais descontraídos ou quando o tutor quer “mimar” o pet de alguma forma. No entanto, essas guloseimas não podem substituir a ração e devem ser oferecidas com moderação para evitar qualquer problema. Por isso, saber a frequência e quantidade de petisco de gato é dever de todo tutor para não extrapolar e comprometer a saúde do animal. 

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Quando oferecer petiscos para gatos?

Existem vários momentos propícios para dar um petisco para gato, mas o mais indicado é que isso aconteça no intervalo entre as refeições e nunca substitua a ração de gato integralmente. É na ração que o animal vai encontrar os nutrientes mais importantes para a sua saúde, e por isso a sua alimentação deve ser pautada principalmente nesse alimento. Além do mais, ao oferecer o petisco muitas vezes ao dia ou como substituto das refeições principais, o gato pode perder o interesse pela ração e deixar de se alimentar adequadamente.

A dica é saber dosar a frequência e a quantidade do aperitivo. Uma sugestão é dar o petisco durante algumas brincadeiras ou para estimulá-lo positivamente na hora de adestrar gato. Essa também é uma possibilidade simplesmente para agradá-lo quando ele fizer algo correto, e até mesmo como um recurso para socializar o gato com outros animais. Além disso, existem opções que são ótimas para manter a saúde bucal do bichano em dia, sendo um tipo de petisco para limpar dentes de gato.

Pode dar petiscos para gatos filhotes?

Sim, os gatos filhotes podem comer petiscos, mas somente após a 10ª semana de vida. É importante esperar esse tempo porque a alimentação do filhote de gato passa por diferentes etapas até chegar no alimento sólido. Ou seja, antes de poder consumir ração e petisco, gato precisa passar pela amamentação e pelo processo de desmame com a papinha, que são fundamentais para garantir que o animal receba todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.

Depois de passar por tudo isso é que os filhotes estão preparados para, enfim, poder saborear novos tipos de comida. Mas atenção: se seu gatinho tiver alguma condição específica de saúde, é bom avaliar com um profissional essa possibilidade antes de incluir o petisco de gato na rotina. Além disso, o petisco deve ser indicado para filhotes de gato.

 

petiscos para gatos: gato comendo melancia

Saiba a frequência e quantidade ideal do petisco de gato

 

Por garantia, o ideal é não oferecer o petisco para gato diariamente, ou o animal pode ficar mal acostumado. Você pode dar esse pequeno agrado em dias alternados ou até mesmo em intervalos maiores, dando preferência para ocasiões especiais. Já a quantidade não tem muito mistério: geralmente a porção diária que pode ser consumida já vem indicada na embalagem do produto e corresponde a uma colher de sobremesa. 

No caso de uma alternativa natural ou caseira, também é importante não exagerar no petisco. Gato precisa de limites mesmo quando se trata de frutas e vegetais, porque apesar de ser saudável, qualquer excesso pode provocar um desequilíbrio nutricional.

Petisco de gato: veja o que deve ser incluído ou evitado na dieta felina

Como o organismo animal é bem diferente do nosso, um dos maiores cuidados na hora de oferecer um petisco é saber se o que o gato pode comer ou não. Algumas comidas e ingredientes típicos do nosso dia a dia são considerados prejudiciais e tóxicos para os pets, e por isso devem ser evitados. Algumas dicas de petiscos “naturais” que podem ser incluídos na rotina do gato são:

  • Banana, melancia, maçã, pera
  • Abóbora, batata doce, brócolis, cenoura
  • Ovo, queijo branco, iogurte desnatado
  • Atum, sardinha

Por precaução, também é importante dar uma olhadinha na lista de alimentos que gatos não podem comer de jeito nenhum:

  • Abacate
  • Alho, cebola e temperos no geral
  • Chocolate
  • Cogumelos
  • Leite de vaca
  • Ossos
  • Uva e uva-passa

Redação: Juliana Melo