Esbanjar patas saudáveis é imprescindível para que um gato se sinta verdadeiramente confortável. Afinal, é com a ajuda delas que os bichanos conseguem andar, pular, “escalar”, arranhar superfícies e até mesmo se defender de possíveis ameaças. Por isso, é necessário manter uma rotina de hábitos com essas partes do corpo do pet. Ficou interessado? Então confira uma série de cuidados que você deve ter com as patas de gato!

Patas de gato e seus sinais: observe possíveis alterações!

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Enquanto os pets não aprendem a se comunicar com palavras, o jeito é se manter sempre atento aos sinais manifestados pelo animal. Seguindo essa lógica, a melhor forma de identificar possíveis problemas é observar todos os detalhes do seu bichinho, incluindo as patas.

Aproveite os momentos em que o gato está relaxado para verificar o estado de suas patinhas. Áreas vermelhas, feridas ou a presença de pus podem indicar alergias e infecções. Algo está fora do normal? Procure um veterinário! O profissional pode indicar algum recurso caseiro ou, em casos mais graves, recomendar um tratamento mais específico.

Pata de gato: como limpar? Água morna e pano úmido são ótimas opções!

Diferente dos cachorros, os gatos não têm tanta necessidade de fazer passeios fora de casa. Ainda assim, a pata de gato acumula sujeira e precisa ser limpa com frequência. Isso pode ser feito com bastante facilidade até pelos menos experientes. Uma ótima dica é começar o “ritual” molhando as patas do pet na água morna para remover uma primeira camada aglomerada de sujeira. Em seguida, utilize um pano úmido para dar continuidade à limpeza. Passe o tecido por toda a região, incluindo os espaços entre os dedos do gato.

Caso a água não seja o suficiente para higienizar o local, opte por algum produto próprio para gatos. Lembre-se de jamais usar qualquer solução que não seja específica para pets, pois o bichinho pode lamber o local e acabar se intoxicando.


Patas de gato: mantenha uma rotina de observação para verificar se não há nada de errado
Patas de gato: mantenha uma rotina de observação para verificar se não há nada de errado

Unha de gato: como e quando cortar?

Esta etapa pode ser um pouquinho mais complicada. Dependendo do seu nível de intimidade com a prática, vale a pena procurar uma ajuda especializada. O primeiro passo é procurar possíveis lesões ou fungos localizados na região. Feito isso, está na hora de cortar as unhas do gato.

Neste momento do processo, você deve reparar que a derme (ou sabugo, por onde passam as terminações nervosas) está bem próxima da superfície da unha. É aí que mora o perigo! Apenas a camada de queratina que cobre a unha do gato deve ser retirada. Invista em acessórios específicos para o cuidado, como tesourinhas e cortadores próprios.

A frequência da atividade vai depender de muitos fatores, incluindo a rotina do seu gato e a presença de arranhadores na casa. Mas, no geral, as unhas das patas da frente devem ser cortadas duas vezes por mês. Enquanto as unhas das patas traseiras demandam essa manutenção a cada 30 dias.

Atenção aos coxins (ou “almofadinhas”) da pata de gato!

As “almofadinhas” das patas dos felinos não existem apenas para matar as pessoas de amor! Sim, essa parte da anatomia dos gatos é a coisa mais fofa do mundo. Porém, o local (também conhecido como coxim) tem funcionalidade e traz diversos benefícios para a vida do bichano. Os coxins amortecem o impacto, protegem as estruturas das patas, criam atrito e evitam que o gato deslize entre um pulo e outro. Assim como as unhas, os coxins também merecem bastante atenção por parte do dono. Observe o estado das “almofadinhas” e fique de olho em qualquer alteração de cor ou textura na região.

Pata de gato: quais são as complicações mais comuns?

Mesmo que o gato passe os dias em ambientes internos, não estão imunes ao surgimento de alguma complicação. Os problemas mais comuns na pata de gato são alergias, normalmente causadas por plantas, insetos ou produtos de limpeza. Outro fator importante são os objetos espalhados pela casa. Evite deixar utensílios afiados ou pontiagudos que possam lesionar a pata do seu bichinho.

Redação: Dóris Marinho